quinta-feira, janeiro 28, 2010

Não é assim uma Brastemp

Fui ver o “Nas nuvens”. E fui cheia de expectativas, dadas as opiniões que já tinha ouvido e lido sobre o filme. Não as opiniões dos críticos de cinema, que a essas não ligo nenhuma, mas as dos amigos e as dos blogues que visito. Lá fui eu, preparada para o arrebatamento, a pensar “chega pra lá Mystic River, Os Condenados de Shawshank e Pulp Fiction”, “adeus Citizen Kane, Casablanca e E Tudo o Vento Levou”. Mas vai-se a ver e… O filme é giro? É. Bem interpretado? Sim. Agora, nomeações para Globos de Ouro, "ai que é um murro no estômago", "um choque de realidade", e blá, blá, blá, whiskas saquetas? Nããããã.

quinta-feira, janeiro 21, 2010

Eu digo:

"Firme e hirto, como uma batata frita"

Não sei porquê.
[Provavelmente é só porque sou parva]

quarta-feira, janeiro 06, 2010

Do passado

Os dias que gostávamos de esquecer nunca deviam calhar assim, numa data de alguma forma significativa, que nos impede – exactamente - de os esquecer. É por isso que, mesmo depois de eu ter já vivido muitas outras vidas, o Dia de Reis continua com o condão de me transportar alguns anos atrás no tempo. Nesse Dia de Reis de há uns anos, descobri que o amor não só é cego, como é também muito estúpido. Doeu muito, durante muito tempo. Depois passou. Tu passaste. Ainda assim, há alturas em que não te perdoo teres-me roubado o conto de fadas.