segunda-feira, junho 23, 2008
Duh!!
Há coisas que me tiram do sério. Muitas, confesso, sou bastante irritável. Mas acho que nada me deixa tão à beira de um ataque de nervos como ouvir alguém referir-se a um filme com o comentário “Ah, mas o livro é muito melhor!”. Pessoal, vamos brincar de racionalizar só um bocadinho, ‘tá? É um filme... Era preciso que o livro fosse muito, muito mau para que o filme o superasse. Mas quem, no seu perfeito juízo, produziria, realizaria e protagonizaria um filme baseado num livro muito, muito mau? E, já agora, quem iria ver um filme desses? Vai daí, acho que podemos deixar estabelecido de uma vez por todas: os livros são melhores que os filmes, o que, só por si, não torna os filmes necessariamente maus. E é por isso, por os livros serem melhores que os filmes, que o pessoal do cinema procura a literatura como fonte, e não o contrário. Compreendido? ['ca nervos!]
segunda-feira, junho 16, 2008
Diz que é capaz de não ser mal pensado...
"Se procuras resultados diferentes, não faças sempre o mesmo"
(Einstein)
(Einstein)
sexta-feira, junho 13, 2008
De boas intenções... (*) (**) (***)
A expressão “crítica construtiva” é uma contradição em termos. Não tenhamos ilusões, criticar é sempre destruir. Não é à toa que um dos sinónimos do verbo é “maldizer”. E, se é para escolher, eu cá prefiro a maldade pura e simples à maldade bem intencionada.
(*) ou «Porque sempre fui fã de Kant, apesar dos pesares»
(**) ou ainda «Respondo sempre 'não' à pergunta 'posso ser sincero?'»
(***) ou ainda «Ninguém quer ouvir a verdade e, se a ouvir, é certo que encontra pelo menos meia dúzia de maneiras de a negar»
(*) ou «Porque sempre fui fã de Kant, apesar dos pesares»
(**) ou ainda «Respondo sempre 'não' à pergunta 'posso ser sincero?'»
(***) ou ainda «Ninguém quer ouvir a verdade e, se a ouvir, é certo que encontra pelo menos meia dúzia de maneiras de a negar»
quarta-feira, junho 11, 2008
Não-post
Há muito tempo que cultivava o desejo de escrever um post que começasse pela expressão “Então é assim”. Esforcei-me, mentalizei-me que tinha que tentar, que exigir de mim a força necessária para o fazer. Cheguei mesmo a terminar um texto, mas não consegui publicá-lo. Deixei-o ali a marinar nos rascunhos, certa de que a sua hora chegaria. E chegou: hoje apaguei-o para sempre. Expressãozinha irritante! Não escrevo, pronto, é mais forte que eu.
terça-feira, junho 03, 2008
Ainda não me tinha apercebido...
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