terça-feira, abril 24, 2007

Tempo de pausa

Não sei explicar esta força poderosa que me liga a ti… que, apesar de tudo, me continua a ligar a ti. Vai haver quem defenda que é amor. Talvez seja. Não vou descartar nenhuma hipótese e o amor é com certeza capaz de assumir diversas formas. Talvez mesmo esta, distorcida e pouco saudável. Não sei se é amor, mas se for, convenhamos, este amor sucks
Um ano e meio. Não é uma vida, mas é muito tempo para se viver uma mentira. Fiz o que tinha que ser feito. Só que doeu muito mais do que eu estava à espera. Ganhaste. Afinal, as meninas más também choram.

segunda-feira, abril 16, 2007

Na corda bamba

O que eu queria mesmo saber é como, nesta fase da minha vida em que não tenho tempo para comer, nem para telefonar à família, nem para ver os amigos, consigo arranjar maneira de me chatear contigo! Eu não tenho dúvidas de que nós gostamos um do outro, parece-me é que raramente conseguimos gostar um do outro em simultâneo... É verdade que quanto mais sangrentas são as nossas batalhas, mais apaixonadas são as nossas reconciliações, mas, se é só na raiva que nos conseguimos sincronizar, isso deve querer dizer que algo está errado, não?

quarta-feira, abril 11, 2007

Importam-se de repetir?

Sem tempo para nada*, mas ainda assim demasiado indignada para deixar passar em branco:

«é irrelevante que o facto divulgado seja ou não verídico (...), desde que, dada a sua estrutura e circunstancialismo envolvente, seja susceptível de afectar o seu crédito ou a reputação do visado»

Como é que é?! O direito ao bom nome é superior ao direito à informação?!
Quando for grande, quero ser juíz do Supremo Tribunal.

*A trabalhar 16 horas por dia. A alimentar-me, basicamente, de café. Tenho esperança de um dia destes sair da redacção com luz do dia. E de conseguir dar uma voltinha pela internet e espreitar os vossos blogues.

terça-feira, abril 03, 2007

Vida de jornalista

Não imaginam as dificuldades que tive em fazer esta entrevista. Eu esforcei-me, mas era impossível concentrar-me... Uns olhos assim tão bonitos deviam ser ilegais!