If you change your mind, I'm the first in line Honey I'm still free Take a chance on me If you need me, let me know, gonna be around If you've got no place to go, if you're feeling down
Começo a cantar isto:
Atenção amigos, o cuidado é pouco A rainha má Tem um génio louco Se ela sabe que eu, agora, ando cá por fora Não tarda aí já, a rainha má
E quando ouço isto:
Money, money, money Must be funny In the rich man’s world Money, money, money Always sunny In the rich man’s world
Aha-ahaaa All the things I could do If I had a little money Its a rich man’s world
Canto isto:
Que é isto, que é isto Tão comprido Está o meu nariz Meu nariz, está visto Está parecido Com um pau de giz
Aha-ahaaa Somos nós quem to diz Ouve, não mintas Pinóquio Olha o teu nariz
?
Por favor, alguém me diga que também se lembra. Porque eu já andei à procura no Google e não encontrei nada. Preciso que confirmem a minha sanidade mental.
Adenda das 12:28: Vocês não me estão a perceber. Eu não inventei estas letras. Faziam parte de um programa qualquer da minha infância, cujo nome eu não me lembro, mas em que, parece-me óbvio, se "viviam" as histórias tradicionais. E agora, com esta "Mama-mia-abba-mania" que praí anda, pimba!, estão sempre a pipocar no meu cérebro. O problema é que não só não encontro mais ninguém à minha volta que se lembre, como não descubro qualquer referência à coisa na net. Resumindo: EU SEI QUE NÃO ESTOU MALUCA, mas preciso de encontrar provas disso... :)
Adenda das 15:53: Graças à Susana, encontrei as provas! Obrigada!
Usa 34 músculos faciais, queima 26 calorias por minuto e cada um envolve a troca de 9 miligramas de água, 0.7 miligramas de proteína, 0.18 miligramas de matéria orgânica, 0.71 miligramas de gordura, 0.45 miligramas de sal e 278 tipos de bactérias. O beijo verdadeiramente apaixonado aumenta o ritmo cardíaco para as 100 batidas por minuto e eleva tanto os níveis hormonais que, alegadamente, encurta a vida em cerca de um minuto. As suas origens, no entanto, não são lá muito românticas. Os antropologistas ainda se dividem sobre se é um comportamento aprendido ou instintivo. Uma teoria é a de que terá começado como um ritual primitivo para ajudar na selecção do parceiro. Outra é de que nasceu da necessidade: as mães das cavernas, sem uma varinha Philips por perto, mastigavam a comida antes de a colocarem na boca dos bebés, com as suas línguas. No século XVI, em Nápoles, o beijo em público era uma ofensa que acarretava a pena de morte, e, já no século XX, na Espanha de Franco, ainda valia pena de prisão. No Indiana existiu uma lei que impedia os homens de bigode de beijarem, presume-se que por uma questão de higiene. E, a propósito de higiene, diz-se que, no tempo das cortes, os apaixonados davam uma dentada numa maçã antes de unirem os lábios, para “amaciar” o hálito. Agora que penso nisso, beijar antes da era da pasta de dentes é algo que, de facto, agradeço não ter vivido.
A prova de que o trabalho não se estraga: Eu fiz nada no fim-de-semana. E mereci cada minuto do nada que eu fiz.
A prova de que eu devia ter ido à escola: “Eu fiz nada no fim-de-semana” ou “eu não fiz nada no fim-de-semana”?
A prova de que os viciados não têm classe social: Em Marbella, num restaurante xpto com duas estrelas Michelin, havia, ao pé da porta que dava para a varanda, uma prateleira com mantinhas para o pessoal ir lá fora fumar.